A pequena cidade de Stull, no Kansas, é conhecida principalmente pela reputação de seu pequeno e sinistro cemitério.
Diz-se que há na Terra somente dois lugares onde Satanás aparece em pessoa, um deles é o cemitério de Stull e o outro fica na Índia. Satanás visita este cemitério duas vezes por ano, desde a década de 1850, quando conta-se que uma mão invisível assassinou o prefeito da cidade em um celeiro de pedra antiga localizado no cemitério.
Muitos visitantes do cemitério afirmaram terem sido atingidos por um vento forte, que joga a pessoa no chão e paralisa temporariamente. Coincidência, ou não, o nome da cidade foi mudado de Skull (crânio) para Stull, por ser associado com a magia negra.
Conta-se ainda que uma escada para o inferno foi encontrada na igreja de pedra antiga, localizada dentro do cemitério e que, apesar de o telhado ter caído há muito tempo, nenhuma chuva caía dentro da igreja. Há também uma cruz pendurada de cabeça para baixo na parede em direção a esta escada.
O xerife da cidade impede a entrada no cemitério, e deixa claro: “Se você entrar no cemitério em qualquer hora do dia ou da noite, sem permissão, você será preso e levado para a cadeia. Parece cruel, mas é necessário para manter os caçadores de demônios longe do local…”
Certa vez, durante uma viagem, o Papa João Paulo II, obrigou o piloto do avião em que estava a fazer um desvio, evitando passar sobre essa zona. Posteriormente, uma revista questionou a atitude do Papa e lhe perguntou porque ele havia ordenado que o avião contornasse a área do Kansas. Ele disse que não queria passar sobre “solo amaldiçoado".
Em novembro de 1974, um artigo do jornal estudantil da Universidade do Kansas, citou estranhos acontecimentos ocorridos no cemitério. Segundo a história, o cemitério é uma das sete portas para o inferno (as outras seis estariam localizadas em Oklahoma). Foi citado ainda no artigo que, duas vezes por ano, no Dia das Bruxas e no Equinócio da Primavera, o Diabo vem para visitar o cemitério.
Embora nenhuma fonte tenha sido citada pelo artigo, os editores afirmam que os relatos datam de pelo menos 100 anos atrás e que as histórias são contadas de geração em geração. O artigo também relatou que os estudantes que foram até o cemitério tiveram perda de memória, distúrbio nos sentidos, além de se sentirem agarrados por mãos invisíveis.
Se estas histórias são ou não verdade, não há como comprovar, porém se sabe que os moradores da cidade não chegam nem perto do cemitério.
Adaptado:minilua.com
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